Quasi-normal modes for the black hole of Schwarzschild: classic case with a non-field massive
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Formal Metadata
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Number of Parts | 43 | |
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License | CC Attribution 3.0 Germany: You are free to use, adapt and copy, distribute and transmit the work or content in adapted or unchanged form for any legal purpose as long as the work is attributed to the author in the manner specified by the author or licensor. | |
Identifiers | 10.5446/50031 (DOI) | |
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Black holeMode of transportBlack holeHot workingCartridge (firearms)Mode of transportSpare partParticle physicsAlcohol proofComputer animation
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Mode of transportBlack holeSupernovaCosmic microwave background radiationMembrane potentialNoise figureAnalytical mechanicsMassMode of transportOrder and disorder (physics)Hot workingReference workMassWind waveTypesettingBlack holeMembrane potentialAudio frequencyCartridge (firearms)Chiralität <Elementarteilchenphysik>DayColor chargeEffects unitDiagram
Transcript: Portuguese(auto-generated)
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Bom dia, pessoal. Eu me chamo Jairna da Silva Santos, sou aluna do Mestrado em Física pela UF6G, e vim aqui apresentar para vocês uma parte do nosso projeto de pesquisa, que tem como colaborador o professor Francisco Grito, meu orientador e o professor Mestres Vito, meu co-orientador. Tem como título, modos quase normais para buraco negro de suácio, caso clássico,
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não massivo. E nosso trabalho está distribuído da seguinte forma. Temos a introdução, vamos falar sobre modos quase normais para buraco negro de suácio, vamos fazer uma análise do potencial
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efetivo utilizando o método WKB desenvolvida até a terceira ordem. Temos a nossa conclusão e, por último, as nossas referências. Então, o objetivo deste trabalho é resolver a equação do cláingordo sem massa para uma pertubação escalar, obtendo assim os modos característicos,
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que são os modos quase normais para buraco negro de suácio em quatro dimensões. Isso prova que a parte real dos modos quase normais complexos representam as frequências de ação reales. E a parte imaginária é responsável pelo amortecimento, ou seja,
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decaimento no tempo. Além disso, usamos um método WKB para calcular os modos quase normais desenvolvidos até a terceira ordem. Então, o primeiro passo é resolver a equação do cláingordo para um campo não massivo. Aqui utilizamos a métrica de fundo como sendo a métrica do buraco negro de suácio, caso estudado, que nos interessa.
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Então, resolvendo, substituindo a métrica dois na equação um, chegamos na equação tipo chirógeno, a equação de onda, que nos dá o potencial descrito pela equação
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3. Potencial esse que é de suma importância no cálculo dos modos quase normais. Em seguida, nós temos um gráfico, esse potencial efetivo foi calculado pelo método WKB, um potencial impulsão de R, onde fizemos o L variando de 0 a 2 e a massa
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do buraco negro como sendo a unidade. Em seguida, nós temos o gráfico do potencial efetivo impulsão de X, também obtido pelo método WKB, que é onde vai nos possibilitar
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calcular os modos quase normais para o buraco negro de suácio. Aqui fizemos também um L variando de 0 a 2 e M, a massa do buraco negro como sendo a unidade. E a massa do campo, como já dito, é zero, que é um campo sem massa, um campo não-massivo.
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E por último, temos a nossa conclusão e podemos perceber que resolvemos a equação de cá em bordo para um campo não-massivo com a métrica de função da métrica de suácio, obtendo uma equação tipo Schroding, equação de onda, com potencial efetivo,
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nos possibilitando a utilizar o método WKB para obter de fato os modos quase normais para o buraco negro de suácio, que é o caso estudado. Dessa forma, percebemos que essas frequências estão diretamente conectadas com os parâmetros do buraco negro, que são
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a carga, a massa e o momento angular. Temos aqui as nossas referências e nossos agradecimentos. Agradeço ao professor Francisco Brito, meu orientador, ao professor Mêsis Brito, meu co-orientador, e gostaria de agradecer também ao professor João Rafael e a todos
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os envolvidos na realização deste evento. Obrigada a todos e bom dia.